sexta-feira, 29 de abril de 2011

De novo

De repente tudo vai, volta, fica. E tu fica ali, parada, perdida, sem nem saber pra que lado olhar. Desejando pra que a qualquer instante apareça aquela luz, aquela força, aquela pessoa, que vai te guiar pra longe de tudo que te faz mal, pra perto do mar. Eu só queria acreditar, que vale a pena tentar.
De novo.

Tabatha Pradier.

Temporal

Eu só olhei pra fora, pra fora de mim... e te enxerguei lá embaixo, tão insignificante que eu mal pude reconhecer. Eu te enxerguei lá, com a chuva caindo, te enxarcando, enxendo e não parava de chover(...)
(...) Entupi o bueiro, e observei a maré te levar.

Tabatha Pradier.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Já parei

Engraçado, ainda tem o mesmo gosto. Agora não perco nem um segundo com aquilo que me tomaria a eternidade. A minha letra anda meio tremida, mas quase não possuo mais aquela fraqueza nas mãos. Se eu tô bem? Não poderia estar melhor.
Fecho os meus olhos e vejo algo bom dentro de mim.
E não... não é você.

Tabatha Pradier.

Sem parar

Engraçado já não tem o mesmo gosto. Agora perco 50 minutos em algo que antigamente me custaria apenas 15.
A minha letra sai tremida, quase não tenho força nas mãos.
Se eu tô bem? Tô ótima. Fecho os meus olhos e vejo algo bom dentro de mim.
Ah... é você.

Tabatha Pradier.

domingo, 24 de abril de 2011

Entrelinhas...

Eu quero mais do teu abraço, quero mais do teu cheiro, quero mais da tua presença na beira da praia não dizendo nada, apenas olhando para o nada e pensando alto. Quero mais de ti aqui, quero mais de mim aí. Quero sinceridade, quero tranquilidade, e mesmo que o mundo gire depressa, eu quero calma. Acariciar o teu cabelo, teu rosto, teu corpo, e te fazer sentir arrepios constantes enquanto eu estiver por perto. Quero que seja instantâneo, quero que seja mágico, que seja passageiro, quero que seja duradouro. Eu quero um emaranhado de coisas, tantas que já nem sei mais o que querer. Só sei, que quero agora, do jeito que for.

Tabatha Pradier.

sábado, 23 de abril de 2011

Simples, assim

De repente, eu vi que o meu mundo ainda estava ali... continuava ali... me esperando, aguardando o momento certo pra me acolher de braços abertos e mostrar que sim, tudo é pouco, eu quero, preciso (mereço) mais. E que ás vezes o tudo, também pode se tornar absolutamente nada.

Tabatha Pradier.