Também porque aconteceu outra coisa que, como Deus, eu pensava que não existia. Imagino que isso que chamamos de amor. Algo assim. Porque tudo que vivi e senti antes me parece agora bobagem, brincadeira.
Caio
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Sunshine
Admito que o verão nunca foi minha estação preferida. Toda aquela beleza im/explícita naqueles dias quentes e ensolarados me deixavam desconcertada, como se cada manhã de sol pedisse um sorriso sincero, implorasse que a alma curasse, que a mente aliviasse e os pedaços voltassem ao seu lugar. Apesar de tudo, a sensação de estar pela metade -ou até vazia - nunca me abandonou. Já a esperança, tinha ido cedo - até de mais.
Foram tantos verões, com a mesma sensação, o mesmo medo, a mesma aflição quando outubro se aproximava, até o momento em que eu resolvi abrir a janela, botar o rosto pra fora, sentir a brisa quente e ver você, ali mesmo, em constante movimento, porém sempre ali, me esperando, me desejando, cuidando de mim. Foi como um pôr do sol ao contrário. Ao invés de me cegar, me abriu os olhos, me abriu o desejo, fez-me sentir menos louca e mais sonhadora, segurando a minha mão e disposta a flutuar aos sete ventos - sete, pra dar sorte - com a pureza do amor e a leveza da música.
Foram tantos verões, com a mesma sensação, o mesmo medo, a mesma aflição quando outubro se aproximava, até o momento em que eu resolvi abrir a janela, botar o rosto pra fora, sentir a brisa quente e ver você, ali mesmo, em constante movimento, porém sempre ali, me esperando, me desejando, cuidando de mim. Foi como um pôr do sol ao contrário. Ao invés de me cegar, me abriu os olhos, me abriu o desejo, fez-me sentir menos louca e mais sonhadora, segurando a minha mão e disposta a flutuar aos sete ventos - sete, pra dar sorte - com a pureza do amor e a leveza da música.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Something
(Para ler ouvindo Something, Beatles)
É incontrolável, aquele riso de lado, a sensação de estar instacta, aquele aperto no peito cada vez que vejo o cigarro queimando no cinzeiro e apenas uma xícara de café na mesa. A música não pára, por mais que eu desligue o rádio, é como se sintonizasse na minha mente, aqueles versos, muitas vezes susurrados entre breves beijos e alguns olhares desconcertados... É nesse ponto, em que me obrigo a dizer, não vá! Apenas, fique. Enquanto houver aquela coisa, fique.
É incontrolável, aquele riso de lado, a sensação de estar instacta, aquele aperto no peito cada vez que vejo o cigarro queimando no cinzeiro e apenas uma xícara de café na mesa. A música não pára, por mais que eu desligue o rádio, é como se sintonizasse na minha mente, aqueles versos, muitas vezes susurrados entre breves beijos e alguns olhares desconcertados... É nesse ponto, em que me obrigo a dizer, não vá! Apenas, fique. Enquanto houver aquela coisa, fique.
Durante um ano, ou até dois talvez, era como se um círculo de fogo se fechasse ao redor de mim, e brasas me queimassem deixando as feridas surperficiais mais doloridas de toda a minha vida. E quem disse que superficialidade não dói, sem enganou meu caro. Não há coisa pior que estar nas nuvens buscando o impossível enquanto há alguém com os pés cravados no chão, brincando contigo como se brinca com pipa.
Ela costumava enumerar todas as razões para que eu acreditasse o quão idiota eu era, por me sentir num conto de fadas. E eu tentava explicar que eu criara um castelo, só nosso. Enquanto ela dizia: acorda, é vida real - e continuava, me puxando e soltando no ar, me deixando desnorteada. Até que um dia aprendi, a corda arrebenta. Arrebentou.
Ela costumava enumerar todas as razões para que eu acreditasse o quão idiota eu era, por me sentir num conto de fadas. E eu tentava explicar que eu criara um castelo, só nosso. Enquanto ela dizia: acorda, é vida real - e continuava, me puxando e soltando no ar, me deixando desnorteada. Até que um dia aprendi, a corda arrebenta. Arrebentou.
domingo, 10 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
"Pouco importa, venha a velhice. Que é a velhice? Teus ombros suportam o mundo e ele não pesa mais que a mão de uma criança. Alguns, achando bárbaro o espetáculo, prefeririam (os delicados) morrer. Chegou um tempo em que não adianta morrer. Chegou um tempo em que a vida é uma ordem. A vida apenas, sem mistificação. Pois se de tudo fica um pouco, por que não ficaria um pouco de ti? No trem que leva ao norte, no barco, nos anúncios de jornal, um pouco de ti em Londres, um pouco de ti algures? Na consoante? No poço? Por que és tu. Quem, com apenas duas mãos, reproduziria o sentimento do mundo? Quem, com tanta serenidade, ficaria sentado, contemplando um mar de pessoas na calçada? Quem suportaria o frio das madrugadas, ouvindo o som manso das ondas que se quebram, sem poder, ao menos, molhar a barra da calça? Quem deixaria que lhe levassem os óculos, uma, duas ou tres vezes, sem perder o foco? Quem seria capaz de morrer de amor e, ainda assim, permanecer imortal?"
Drummond
Drummond
quinta-feira, 7 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
"A noite ultrapassou a si mesma, encontrou a madrugada, se desfez em manhã, em dia claro, em tarde verde, em anoitecer e em noite outra vez. Fiquei. Você sabe que eu fiquei. E que ficaria até o fim, até o fundo. Que aceitei a queda, que aceitei a morte. Que nessa aceitação, caí. Que nessa queda, morri. Tenho me carregado tão perdido e pesado pelos dias afora." CFA
terça-feira, 5 de julho de 2011
Sempre tive calma, fui tranquila. Eu pensava, "ah, logo passa, deixa estar". Eu sei, nunca fui das melhores. Sempre tive uma impaciência incontrolável em certos momentos, sempre chego chegando no teu coração e grito alto pra tu saber que é minha.
Então, pra quê, me diz se tu vê, o quão presente eu estive, o que não vale a pena manter.
E como dizia Jobim: "É o vento ventando, é o fim da ladeira(...)".
Tabatha Pradier.
Então, pra quê, me diz se tu vê, o quão presente eu estive, o que não vale a pena manter.
E como dizia Jobim: "É o vento ventando, é o fim da ladeira(...)".
Tabatha Pradier.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Apesar da dor, das cicatrizes no corpo e a dor de cabeça terrível que chega a bloquear meus pensamentos, fui dormir calma, serena.
Acordei febril, perdi a voz, perdi até a capacidade de pensar em ti. Acabei deitada numa cama, entupida de remédios.
Aí então tive tempo pra pensar... e me desesperei quando eu vi que, porra, será que alguém olha por mim?
Tabatha Pradier.
Acordei febril, perdi a voz, perdi até a capacidade de pensar em ti. Acabei deitada numa cama, entupida de remédios.
Aí então tive tempo pra pensar... e me desesperei quando eu vi que, porra, será que alguém olha por mim?
Tabatha Pradier.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Teu lado
Dizia o velho Caio, repito sempre: sossega, sossega — o amor não é para o teu bico. Ah meu amigo, é sim. Sempre foi, por mais que sofrido, surrado e mal cuidado, o meu amor sempre esteve aqui. E olha só, quando eu penso em concordar contigo meu velho mestre, sinto dizer, mas ao meu lado está o amor. Aquele mal falado, aquele gritado aos quatro ventos como sendo a maior decepção já vista, está aqui. Do meu lado.
Tabatha Pradier.
Tabatha Pradier.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Caio F. Abreu
“Lá está ela, mais uma vez. Não sei, não vou saber, não dá pra entender como ela não se cansa disso. Sabe que tudo acontece como um jogo, se é de azar ou de sorte, não dá pra prever. Ou melhor, até se pode prever, mas ela dispensa. Acredito que essa moça, no fundo gosta dessas coisas. De se apaixonar, de se jogar num rio onde ela não sabe se consegue nadar. Ela não desiste e leva bóias. E se ela se afogar, se recupera. Estranho é que ela já apanhou demais da vida. Essa moça tem relacionamentos estranhos, acho que ela está condicionada a ser uma pessoa substituta. E quem não é? A gente sempre acha que é especial na vida de alguém, mas o que te garante que você não está somente servindo pra tapar buracos, servindo de curativo pras feridas antigas? A moça…ela muito amou, ama, amará, e muito se machuca também. Porque amar também é isso, não? Dar o seu melhor pra curar outra pessoa de todos os golpes, até que ela fique bem e te deixe pra trás, fraco e sangrando. Daí você espera por alguém que venha te curar. Às vezes esse alguém aparece, outras vezes, não. E pra ela? Por quem ela espera?
E assim, aos poucos, ela se esquece dos socos, pontapés, golpes baixos que a vida lhe deu, lhe dará. A moça – que não era Capitu, mas também tem olhos de ressaca – levanta e segue em frente. Não por ser forte, e sim pelo contrário… Por saber que é fraca o bastante para não conseguir ter ódio no seu coração, na sua alma, na sua essência. E ama, sabendo que vai chorar muitas vezes ainda. Afinal, foi chorando que ela, você e todos os outros, vieram ao mundo.”
MESTRE!
E assim, aos poucos, ela se esquece dos socos, pontapés, golpes baixos que a vida lhe deu, lhe dará. A moça – que não era Capitu, mas também tem olhos de ressaca – levanta e segue em frente. Não por ser forte, e sim pelo contrário… Por saber que é fraca o bastante para não conseguir ter ódio no seu coração, na sua alma, na sua essência. E ama, sabendo que vai chorar muitas vezes ainda. Afinal, foi chorando que ela, você e todos os outros, vieram ao mundo.”
MESTRE!
terça-feira, 31 de maio de 2011
Você já esteve nessa casa, você já esteve nessa cama, você já esteve nos meus braços. Fez com que o mundo acreditesse em tudo que saiu da tua boca, incluindo a mim, óbvio. Me puxasse na tua direção tantas e tantas vezes, e ao mesmo tempo que me salvava, também me afundava numa poça que milagrosamente transformou todos os meus sonhos em frustrações. Sabe o pior de tudo? A poça esteve sobre os meus pés durante tanto tempo, e em pouquíssimos minutos você conseguiu a proeza de se afundar nela. Sim, você mesma. Não a mim. Permaneci em pé! Meio tonta, mas em pé!
Você já olhou nos meus olhos, chamou de piscina e neles quis nadar. E o pior de tudo? Por mais que você me prometesse que seria pra sempre e nunca largaria a minha mão, no fundo eu sempre soube... Promessa é feita pra ser quebrada.
Tabatha Pradier.
Você já olhou nos meus olhos, chamou de piscina e neles quis nadar. E o pior de tudo? Por mais que você me prometesse que seria pra sempre e nunca largaria a minha mão, no fundo eu sempre soube... Promessa é feita pra ser quebrada.
Tabatha Pradier.
Eu parei, sentei na cama, e passei a noite em claro. Durante 13 horas eu me senti completamente inteira, isenta de rachaduras. Bastou eu ouvir a voz da nostalgia me chamar, que o meu mundo desabou. E sabe o que foi mais intrigante depois? Eu chorava, e chorava, e chorava feito um bebê, mas quando eu resolvi me acalmar e chegar a uma conclusão sobre o quê eu estava chorando, percebi que não era por nada. Absolutamente nada.
Provavelmente, foi só pra não perder o costume...
Tabatha Pradier;
Provavelmente, foi só pra não perder o costume...
Tabatha Pradier;
segunda-feira, 30 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Sabe, no fim de tudo, acredito que eu precisava ser machucada, pisada, jogada na puta que o pariu pra poder abrir os olhos (novamente).E sinceramente, não há macumba no mundo que consiga acabar com a minha vida, com a minha essência, com o meu poder de dissernimento...
e no momento, o meu dissernemento, diz que o melhor que me acontece agora, és tu.
Tabatha Pradier.
Tabatha Pradier.
domingo, 22 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Maldita insônia! Eu já não sei se tomo um café, caminho pela casa, rabisco meu caderno ou fico simplesmente deitada, refletindo inconscientemente a respeito da vida, desejando com toda a força do mundo e de dedos cruzados pra que o sono venha e me tire dessa tortura. PENSAR!PENSAR!PENSAR!
Tabatha Pradier.
Tabatha Pradier.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Caio F Abreu
"Não queria, desde o começo eu não quis. Desde que senti que ia cair e me quebrar inteiro na queda para depois restar incompleto, destruído talvez, as mãos desertas, o corpo lasso. Fugi. Eu não buscaria porque conhecia a queda, porque já caíra muitas vezes, e em cada vez restara mais morto, mais indefinido – e seria preciso reestruturar verdades, seria preciso ir construindo tudo aos poucos, eu temia que meus instrumentos se revelassem precários, e que nada eu pudesse fazer além de ceder. "
Caio F Abreu
"Não é raro, tropeço e caio. Às vezes, tombo feio de ralar o coração todinho. Claro que dói, mas tem uma coisa: a minha fé continua em pé”
terça-feira, 17 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Eu já tentei, eu juro que eu já tentei. Te respirei, e por tanto tempo você foi o meu ar. Hoje em dia eu já não penso mais, eu já não quero mais, eu não sinto e nem vejo mais. E mesmo assim, isso não significa que eu esteja livre, que eu consiga sair por aí e me libertar. DROGA! Me arranja uma pá pra que eu possa te enterrar!
Tabatha Pradier.
terça-feira, 3 de maio de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
De novo
De repente tudo vai, volta, fica. E tu fica ali, parada, perdida, sem nem saber pra que lado olhar. Desejando pra que a qualquer instante apareça aquela luz, aquela força, aquela pessoa, que vai te guiar pra longe de tudo que te faz mal, pra perto do mar. Eu só queria acreditar, que vale a pena tentar.
De novo.
Tabatha Pradier.
Temporal
Eu só olhei pra fora, pra fora de mim... e te enxerguei lá embaixo, tão insignificante que eu mal pude reconhecer. Eu te enxerguei lá, com a chuva caindo, te enxarcando, enxendo e não parava de chover(...)
(...) Entupi o bueiro, e observei a maré te levar.
Tabatha Pradier.
(...) Entupi o bueiro, e observei a maré te levar.
Tabatha Pradier.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Já parei
Engraçado, ainda tem o mesmo gosto. Agora não perco nem um segundo com aquilo que me tomaria a eternidade. A minha letra anda meio tremida, mas quase não possuo mais aquela fraqueza nas mãos. Se eu tô bem? Não poderia estar melhor.
Fecho os meus olhos e vejo algo bom dentro de mim.
E não... não é você.
Tabatha Pradier.
Fecho os meus olhos e vejo algo bom dentro de mim.
E não... não é você.
Tabatha Pradier.
Sem parar
Engraçado já não tem o mesmo gosto. Agora perco 50 minutos em algo que antigamente me custaria apenas 15.
A minha letra sai tremida, quase não tenho força nas mãos.
Se eu tô bem? Tô ótima. Fecho os meus olhos e vejo algo bom dentro de mim.
Ah... é você.
Tabatha Pradier.
A minha letra sai tremida, quase não tenho força nas mãos.
Se eu tô bem? Tô ótima. Fecho os meus olhos e vejo algo bom dentro de mim.
Ah... é você.
Tabatha Pradier.
domingo, 24 de abril de 2011
Entrelinhas...
Eu quero mais do teu abraço, quero mais do teu cheiro, quero mais da tua presença na beira da praia não dizendo nada, apenas olhando para o nada e pensando alto. Quero mais de ti aqui, quero mais de mim aí. Quero sinceridade, quero tranquilidade, e mesmo que o mundo gire depressa, eu quero calma. Acariciar o teu cabelo, teu rosto, teu corpo, e te fazer sentir arrepios constantes enquanto eu estiver por perto. Quero que seja instantâneo, quero que seja mágico, que seja passageiro, quero que seja duradouro. Eu quero um emaranhado de coisas, tantas que já nem sei mais o que querer. Só sei, que quero agora, do jeito que for.
Tabatha Pradier.
Tabatha Pradier.
sábado, 23 de abril de 2011
Simples, assim
De repente, eu vi que o meu mundo ainda estava ali... continuava ali... me esperando, aguardando o momento certo pra me acolher de braços abertos e mostrar que sim, tudo é pouco, eu quero, preciso (mereço) mais. E que ás vezes o tudo, também pode se tornar absolutamente nada.
Tabatha Pradier.
Tabatha Pradier.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Caio Fernando
Menos pela cicatriz deixada, uma ferida antiga mede-se mais exatamente pela dor que provocou, e para sempre perdeu-se no momento em que cessou de doer, embora lateje louca nos dias de chuva.
Cazuza
“Porque te dá um medo filho da puta: de ser feliz, medo de amar, medo de ser bom. Tudo que faz bem pra gente, a gente tem medo.”
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Na terra do coração passei o dia pensando - coração meu, meu coração. Pensei e pensei tanto que deixou de significar uma forma, um órgão, uma coisa. Ficou só com cor, ação - repetido, invertido - ação, cor - sem sentido - couro, ação e não. Quis vê-lo, escapava. Batia e rebatia, escondido no peito. Então fechei os olhos, viajei. E como quem gira um caleidoscópio, vi.
Caio Fernando Abreu
Caio Fernando Abreu
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
A gente incansavelmente vive esperando, esperando, esperando. E fica incansavelmente em pé, olhando de perto, e esperando, esperando, esperando. Continua incansavelmente em pé, olhando de longe, e esperando, esperando, esperando. Aí a gente senta, e continua olhando incansavelmente, e esperando, esperando, esperando. Chega uma hora, que esperar cansa.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Gosto bom
Sorriam um para o outro e tudo estava certo outra vez. E aquilo tinha um gosto bom.
Caio F. Abreu
Caio F. Abreu
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Shrek
Um dia por favor, pare de ligar para o que sai da boca dos outros e passe a se importar com o que você pensa.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Ana Cañas
Meu coração eu pus no bolso, mas apareceu um moço que tirou ele dali, não, isso não é engraçado. Um coração assim roubado, bate muito acelerado.
Ahh não... como algo pode parecer tão (ir)real assim?
A minha cabeça dá milhões de voltas meu bem, não pense que é só você que se sente assim.
Me sinto perdida em algum lugar aonde eu tenho caminhos a seguir, e mesmo estando em um seguro e confortável, os meus olhos fixaram-se num caminho escuro, misterioso e absurdamente tentador. E agora? Maldita confusão.
Tabatha Pradier.
A minha cabeça dá milhões de voltas meu bem, não pense que é só você que se sente assim.
Me sinto perdida em algum lugar aonde eu tenho caminhos a seguir, e mesmo estando em um seguro e confortável, os meus olhos fixaram-se num caminho escuro, misterioso e absurdamente tentador. E agora? Maldita confusão.
Tabatha Pradier.
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