terça-feira, 31 de maio de 2011

Eu parei, sentei na cama, e passei a noite em claro. Durante 13 horas eu me senti completamente inteira, isenta de rachaduras. Bastou eu ouvir a voz da nostalgia me chamar, que o meu mundo desabou. E sabe o que foi mais intrigante depois? Eu chorava, e chorava, e chorava feito um bebê, mas quando eu resolvi me acalmar e chegar a uma conclusão sobre o quê eu estava chorando, percebi que não era por nada. Absolutamente nada.
Provavelmente, foi só pra não perder o costume...

Tabatha Pradier;

Nenhum comentário:

Postar um comentário